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1.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 17(2): 37-44, ago. 2007. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-54922

RESUMO

Este artigo tem como objetivo identificar, através da percepção materna, o desenvolvimento de crianças atendidas no primeiro ano de vida em serviços públicos de saúde do Brasil. Em entrevista com as mães, foram levantados sinais de desenvolvimento: firmar a cabeça, sentar, engatinhar, andar com ajuda ou sozinha, falar e dentição de 5655 crianças. As respostas categóricas (sim/não) foram avaliadas segundo associação com: idade e escolaridade maternas, idade gestacional no parto, peso ao nascer, estado nutricional e anemia da criança, aleitamento materno e uso de chupeta. Os resultados revelaram que a maior proporção de crianças apresenta-se atrasada em relação aos padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde para o desenvolvimento neuromotor e dentição. A prematuridade foi o fator mais freqüentemente associado a sinais de desenvolvimento não atingidos e a dentição foi o sinal mais sensível às mesmas variáveis. Verificou-se que parte dos resultados negativos talvez sejam conseqüência da dificuldade materna em identificar os sinais subjetivos de desenvolvimento. Sugere-se que um levantamento dos sinais de desenvolvimento seja realizado por profissionais treinados permitindo verificar critérios e/ou intervenções adequadas para modificar a situação encontrada(AU)


This article aims to estimate, through maternal perception, the prevalence of development signs, and determine associated risk factors among infants receiving routine health care in public clinics. The cross-sectional study included 5655 infants in the first year of life. The information regarding the child was obtained from the mother/caregiver by means of an interview. The development signs studied were: sustaining the head, seating, crawling, walking with some help or by itself, speaking, and also teething. The categorical answers (yes/no) were evaluated according to: maternal age and schooling, gestational age at childbirth, birth weight, child's nutritional status and anemia, breast-feeding, and use of pacifier. Results showed that most of the children are delayed according to the standards of neuromotor development and teething established by the Ministry of Health. Prematurity was the factor most often associated with non-reached development signs, and teething was the sign most frequently associated with the selected variables. It was verified that part of the negative results may be a consequence of the maternal difficulty in identifying subjective development signs. It is suggested that a survey to identify development signs is conducted by trained professionals to check criteria and/or adequate interventions to change the observed results.(AU)

2.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 17(2): 37-44, abr.-jun. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-481792

RESUMO

Este artigo tem como objetivo identificar, através da percepção materna, o desenvolvimento de crianças atendidas no primeiro ano de vida em serviços públicos de saúde do Brasil. Em entrevista com as mães, foram levantados sinais de desenvolvimentos: firmar a cabeça, sentar, engatinhar, andar com ajuda ou sozinha, falar e dentição 5655 crianças. As respostas categóricas (sim/não) foram avaliadas segundo associação com: idade e escolaridades maternas, idade gestacional no parto, peso ao nascer, estado nutricional e anemia da criança, aleitamento materno e uso de chupeta. Os resultados revelaram que a maior proporção de crianças apresenta-se atrasada em relação aos padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde para o desenvolvimento neuromotor e dentição. A prematuridade foi o fator mais freqüentemente associado a sinais de desenvolvimentos não atingidos e a dentição foi o sinal mais sensível às mesmas variáveis. Verificou-se que parte dos resultados negativos talvez sejam conseqüência da dificuldade materna em identificar os sinais subjetivos de desenvolvimento. Sugere-se que um levantamento dos sinais de desenvolvimento seja realizado por profissionais treinados permitindo verificar critérios e/ou intervenções adequadas para modificar a situação encontrada.


This article aims to estimate, through maternal perception, the prevalence of development signs, and determine associated risk factors among infants receiving routine health care in public clinics. The cross-sectional study included 5655 infants in the first year of life. The information regarding the child was obtained from the mother/caregiver by means of an interview. The development signs studied were: sustaining the head, seating, crawling, walking with some help or by itself, speaking, and also teething. The categorical answers (yes/no) were evaluated according to: maternal age and schooling, gestational age at childbirth, birth weight, child's nutritional status and anemia, breast-feeding, and use of pacifier. Results showed that most of the children are delayed according to the standards of neuromotor development and teething established by the Ministry of Health. Prematurity was the factor most often associated with non-reached development signs, and teething was the sign most frequently associated with the selected variables. It was verified that part of the negative results may be a consequence of the maternal difficulty in identifying subjective development signs. It is suggested that a survey to identify development signs is conducted by trained professionals to check criteria and/or adequate interventions to change the observed results.


Assuntos
Desenvolvimento Infantil , Dentição , Serviços de Saúde
3.
Rev Saude Publica ; 38(4): 543-51, 2004 Aug.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15311295

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the relationship between hemoglobin concentration and breastfeeding and complementary feeding during the first years of life. METHODS: Cross-sectional study with 553 children under age 12 months, who attended public healthcare facilities. Hemoglobin concentration was measured by the cyanmethaemoglobin method, using the HemoCue system. Associations of interest were analyzed through multiple linear regression. RESULTS: Hemoglobin concentrations compatible with anemia were identified in 62.8% of the children studied, with greater occurrence among the 6-12 months age group (72.6%). Exclusive breastfeeding during the first six months of life was associated with the highest levels of hemoglobin. The remaining feeding regimes were associated with different levels of reduction in hemoglobin levels, which became compatible with anemia in children fed with formula (p=0.009). Tea and/or water consumption was associated with a reduction in hemoglobin concentration of 0.76 g/dl (p<0.001) among children under age 6 months. For children aged 6-12 months, hemoglobin concentrations increased significantly with the consumption of sugar (p=0.017) and beans (p=0.018), and decreased significantly with the consumption of fruit (p<0.001). CONCLUSIONS: Exclusive breastfeeding until age 6 months and continuation of breastfeeding after this age, combined with qualitatively and quantitatively appropriate feeding may contribute towards an increase in hemoglobin concentration in the first year of life.


Assuntos
Anemia/epidemiologia , Comportamento Alimentar , Hemoglobinas/análise , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Lactente , Distribuição por Idade , Anemia/diagnóstico , Pesos e Medidas Corporais , Brasil/epidemiologia , Aleitamento Materno , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Inquéritos Nutricionais , Necessidades Nutricionais , Fatores Sexuais
4.
Rev. saúde pública ; 38(4): 543-551, ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-363397

RESUMO

OBJETIVO: Identificar a relação entre os níveis de hemoglobina e o consumo de leite materno, alimentos complementares e líquidos não nutritivos no primeiro ano de vida. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo 553 crianças menores de 12 meses de vida, que freqüentavam os serviços públicos de saúde. A concentração de hemoglobina foi avaliada pelo método cianometahemoglobina, usando-se o sistema HemoCue. Utilizou-se a técnica da regressão linear múltipla para avaliar as associações de interesse. RESULTADOS: Níveis de hemoglobina compatíveis com a anemia foram identificados em 62,8 por cento das crianças investigadas, com maior ocorrência naquelas de seis a 12 meses de idade (72,6 por cento). O aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida assegurou os mais elevados níveis de hemoglobina. Os demais regimes alimentares declinaram de maneira diferenciada os níveis de hemoglobina, que se tornaram compatíveis com a anemia quando o regime de aleitamento artificial foi adotado (p=0,009). O consumo de chá e/ou água declinou em 0,76 g/dl (p<0,001) os níveis de hemoglobina dos menores de seis meses de idade. Para as crianças de seis a 12 meses, os níveis de hemoglobina variaram significante e positivamente com o consumo de açúcar (p=0,017) e feijão (p=0,018) e negativamente com o consumo de fruta (p<0,001). CONCLUSÕES: O aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade e a manutenção do leite materno a partir dessa idade, associado aos alimentos complementares quali e quantitativamente adequados, podem contribuir para o aumento dos níveis da hemoglobina no primeiro ano de vida.


Assuntos
Aleitamento Materno , Alimentos Infantis , Anemia , Nutrição do Lactente , Ingestão de Alimentos , Ingestão de Líquidos , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Lactente
6.
Rev Saude Publica ; 37(4): 404-8, 2003 Aug.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-12937699

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the reliability and the validity of the use of simple clinical signs as a method of anemia detection. METHODS: The study was carried out in a S o Paulo, Brazil, day-care center, and included 135 children from ages 3 months-6 years. Hemoglobin level results and palmar and conjunctival pallor assessment were used. Children with Hb under 11g/dl were considered as anemic; subjective criteria were used for the assessment of palmar and conjunctival pallor. Kappa statistics were used in order to verify agreement, and, in order to evaluate the technique's validity, sensitivity and specificity levels were calculated. RESULTS: The results show low levels of agreement. There was a greater level of sensitivity to conjunctival pallor than to palmar pallor. Specificity results may be considered as good. CONCLUSIONS: It is still early to recommend the routine use of this technique. However, it could promote substantial savings if perfected.


Assuntos
Anemia/complicações , Túnica Conjuntiva , Mãos , Palidez/etiologia , Exame Físico/métodos , Anemia/diagnóstico , Pré-Escolar , Feminino , Hemoglobinas/análise , Humanos , Lactente , Masculino , Programas de Rastreamento , Reprodutibilidade dos Testes , Sensibilidade e Especificidade
7.
Rev. saúde pública ; 37(4): 404-408, ago. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344893

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade e a validade do uso de sinais clínicos simples de palidez palmar e de conjuntivas, como método para triagem de anemia. MÉTODOS: Estudo realizado em uma creche municipal de Säo Paulo, SP, com 135 crianças >3 meses e <6 anos. Utilizaram-se resultados do nível de hemoglobina, e avaliaçäo dos sinais clínicos de palidez palmar e de conjuntivas. Considerou-se anêmica a criança com hemoglobina <11,0 g/dl e utilizaram-se critérios subjetivos para classificar a palidez palmar e de conjuntivas. Para verificaçäo de concordância utilizou-se a estatística Kappa e, para avaliar a validade, calcularam-se a sensibilidade e a especificidade da técnica. RESULTADOS: Os resultados indicaram baixa concordância. Houve uma maior sensibilidade para a palidez da conjuntiva em relaçäo à palidez palmar e baixa sensibilidade em relaçäo ao diagnóstico de anemia. Os resultados para especificidade podem ser considerados bons. CONCLUSOES: É prematuro recomendar a utilizaçäo da técnica como rotina, porém, desde que aprimorada, pode representar economia de recursos


Assuntos
Humanos , Criança , Palidez , Reprodutibilidade dos Testes , Anemia/diagnóstico , Hemoglobinas/análise , Anemia/sangue
8.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 2(1): 23-28, jan-abr. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-307860

RESUMO

Objetivos: avaliar a situação de aleitamento materno entre crianças menores de dezoito meses que frequentam creches e identificar as variáveis associadas ao desmame. Métodos: foram entrevistadas, no mês de fevereiro de 2000, mães de 235 crianças menores de 18 meses que frequentavam as creches ligadas à Secretaria da Assistência Social do Município de São Paulo, São Paulo, Brasil, (região Freguesia do Ó). Foi investigado a associação do aleitamento com idade e escolaridade maternas, tipo de parto e peso ao nascer das crianças. O teste X2 foi empregado para comparação das proporções quando se estudaram os fatores associados ao desmame precoce. Foi calculado o risco relativo para as prevalências. Para a análise da duração do aleitamento materno utilizou-se a técnica da tábua da vida. Resultados: a prevalência de amamentação das crianças que foram amamentadas alguma vez por suas mães foi 92,7 por cento com uma duração média de 5,6 meses. 80,4 das crianças foram amamentadas no primeiro mês de vida e no final do quarto mês, 50 por cento já se encontravam desmamadas. Conclusões: nenhuma das variáveis estudadas apresentou condições para entrada em um modelo multivariado: também não mostraram associação com o desmame.


Assuntos
Aleitamento Materno , Creches
9.
J. pediatr. (Rio J.) ; 72(5): 329-34, set.-out. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-193362

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia de um programa de suplementaçäo profilática de ferro, realizado em três centros de saúde do município de Santo André, estado de Säo Paulo. Verificou-se a prevalência de anemia em um grupo controle de 201 crianças com 12 meses de idade. O grupo intervençäo foi formado por 308 crianças com idades inferiores a 3 meses, porém, houve uma perda amostral de 55 por cento ao longo do acompanhamento. As mäes foram orientadas a fornecer doses profiláticas de sulfato ferroso (6mg de ferro/dia) a partir de 4 ou 6 meses de idade, conforme a prática de aleitamento. Receberam, também, orientaçäo alimentar e sobre a anemia e seu risco para a saúde da criança. Aos 12 meses foi feito diagnóstico da doença pela dosagem da hemoglobina e os resultados foram comparados com os do grupo controle. Verificou-se que os dois grupos tiveram prevalências de anemia muito semelhantes. É importante assinalar que as crianças com menor assiduidade nos centros de saúde tiveram prevalência de anemia significantemente maior que as mais assíduas. Discutem-se alguns fatores que, possivelmente, influiram no resultado da intervençäo.


Assuntos
Humanos , Criança , Anemia Hipocrômica , Diagnóstico
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